Como uma banda que começa uma trajetória se nomeia como "Black Bonzo"? De toda forma, vou checar.
Um clássico. Simplesmente um clássico. Em 1991, o chamado "Rock Alternativo" ainda não era uma alcunha muito usada, até onde eu sei. Nos EUA o mundo estava sendo sacudido pelo movimento Grunge, Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains num outro momento, entre outros. Eis que, em York, Pensilvânia, surge o Live. Formada no ano de 1989, por Ed Kowalczyk, Chad Taylor, Patrick Dahlheimer e Chad Gracey. Segundo Ed Kowalczyk, o nome da banda foi escolhido por acaso. Eles colocaram vários nomes no papel, dobraram e colocaram num boné. Live foi o nome sorteado. A maioria de suas músicas falam sobre questionamentos sociais, amor e liberdade.
Esse registro em questão é o primeiro da banda. Um marco na carreira do Live, Muitas das músicas são baseadas nos escritos do filósofo indiano Jiddu Krishnamurti. O indiano constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social.
O som do Live, falando um pouco dele, é sem delongas. Rock/Pop clássico, com letras bem montadas, refrões grudentos ao extremo, que aparecem na sua cabeça quando você tá naquele ônibus cheio, e precisa de um desconto da vida desgraçada. Atualmente chamam o Live de Post-Grunge. Porra nenhuma. Guitarras melodiosas, aliadas ao excelente vocal do carequinha Ed Kowalczyk, fazem do Live um som para se ouvir em qualquer lugar. As canções diferem demais, e ao mesmo tempo têm identidade. Canções mais depressivas, mais velozes e agressivas. Tem pra qualquer freguês.
As duas primeiras faixas do CD são os maiores destaques. Pain Lies On the Riverside e Operation Spirit dão o tom da complexidade que você não espera de uma banda que faz um som aparentemente simples. Mirror Song é mais calma, melancólica. Introspectiva. E é assim que é ouvir o Live: Uma montanha-russa. Um disco fantástico, recheado de feeling e competência técnica. Como disse, clássico!
Live - Mental Jewerly
Um clássico. Simplesmente um clássico. Em 1991, o chamado "Rock Alternativo" ainda não era uma alcunha muito usada, até onde eu sei. Nos EUA o mundo estava sendo sacudido pelo movimento Grunge, Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains num outro momento, entre outros. Eis que, em York, Pensilvânia, surge o Live. Formada no ano de 1989, por Ed Kowalczyk, Chad Taylor, Patrick Dahlheimer e Chad Gracey. Segundo Ed Kowalczyk, o nome da banda foi escolhido por acaso. Eles colocaram vários nomes no papel, dobraram e colocaram num boné. Live foi o nome sorteado. A maioria de suas músicas falam sobre questionamentos sociais, amor e liberdade.
Esse registro em questão é o primeiro da banda. Um marco na carreira do Live, Muitas das músicas são baseadas nos escritos do filósofo indiano Jiddu Krishnamurti. O indiano constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social.
O som do Live, falando um pouco dele, é sem delongas. Rock/Pop clássico, com letras bem montadas, refrões grudentos ao extremo, que aparecem na sua cabeça quando você tá naquele ônibus cheio, e precisa de um desconto da vida desgraçada. Atualmente chamam o Live de Post-Grunge. Porra nenhuma. Guitarras melodiosas, aliadas ao excelente vocal do carequinha Ed Kowalczyk, fazem do Live um som para se ouvir em qualquer lugar. As canções diferem demais, e ao mesmo tempo têm identidade. Canções mais depressivas, mais velozes e agressivas. Tem pra qualquer freguês.
As duas primeiras faixas do CD são os maiores destaques. Pain Lies On the Riverside e Operation Spirit dão o tom da complexidade que você não espera de uma banda que faz um som aparentemente simples. Mirror Song é mais calma, melancólica. Introspectiva. E é assim que é ouvir o Live: Uma montanha-russa. Um disco fantástico, recheado de feeling e competência técnica. Como disse, clássico!
Live - Mental Jewerly
1 comentários:
Caralho, eu tinha esse cd!
Postar um comentário