Já que o amante de nigga Hip-Hop começou a dissecar seu Top-Top, com bandas indie e metidas a progressivas, também entro na onda. Puta coisa de quem via o Top-Top da MTV, muito provavelmente só por causa da tetéia da Marina Person.
Esse meu Top-20 é feito com base nas bandas que mais ouvi, de 2004 pra cá. Claro que, entre elas, estão as minhas bandas favoritas, mas esse critério é apenas o da audição. Portanto, vai a vigésima banda mais ouvida.
Não se conhece progressivo, na real acepção da palavra, até ouvir qualquer trabalho do Falkenbach. A banda é islandesa, mas a atual residência do one-man-band é na Alemanha. Isso, a banda tem apenas um integrante. Vratyas Vakyas é o compositor, produtor e mentor de todo o trabalho da banda, da música ao encarte.
O Falkenbach começou em 1989, e até 1995 apenas 3 demos haviam sido lançadas. Mas, apesar disso, o som da banda se caracteriza pelo apego à cultura popular nórdica e pela originalidade. Apesar de muitas das músicas serem escritas em inglês, a maioria das composições rementem ao escandinavo antigo, Latim e alemão arcaico, tornando assim o som ainda mais peculiar e atraente.
Vratyas classificou seu som como "Folk/Viking, com mesclas de Black Metal dos anos 1990."Eu discordo do criador, e dane-se se o mesmo não concorda. O Falkenbach bebe muito também da música clássica, principalmente em Richard Wagner, no seu Anel do Nibelungo, como também em canções populares nórdicas. O trabalho é classificado como "Folk" justamente por isso. Folk advém de "Folklore".
O som busca, de forma uniforme em todos os trabalhos, retratar mitos antigos da Escandinávia, sempre com o uso de muitas flautas, gaitas e passagens atmosféricas, fazendo um singelo uso de sintetizadores. Heralding: The Fireblade é o último trabalho da banda, de 2005. Vratyas, apesar do hiato de quase 5 anos, diz que está trabalhando em um novo álbum, mas que o mesmo não tem data pra sair. Afinal, de que adianta ser prolífico e lançar mais-do-mesmo? Cada obra do Falkenbach é uma obra de arte, que demora a ser entendida, mas que é imediatamente apreciada.
Um som único, que une música clássica, canções populares e Black Metal, trazendo nessa profusão de estilos aparentemente insoluvéis, sua maior característica. Canções como Havamal ou Heathen Foray trazem a tona todo o embate dos povos nórdicos, quando sua cultura entrou em contato com o Cristianismo, ainda na Idade Média, e como foi esse processo de aculturação. Ouvir Falkenbach é, ainda por cima, uma aula de História. Mas se você não quer ter aula enquanto escuta uma música foda, não se preocupe: Simplesmente deixe a sonoridade de Vratyas adentrar seus ouvidos, sem maiores preocupações, e sinta-se dentro de um uma outra realidade.
Esse meu Top-20 é feito com base nas bandas que mais ouvi, de 2004 pra cá. Claro que, entre elas, estão as minhas bandas favoritas, mas esse critério é apenas o da audição. Portanto, vai a vigésima banda mais ouvida.
Não se conhece progressivo, na real acepção da palavra, até ouvir qualquer trabalho do Falkenbach. A banda é islandesa, mas a atual residência do one-man-band é na Alemanha. Isso, a banda tem apenas um integrante. Vratyas Vakyas é o compositor, produtor e mentor de todo o trabalho da banda, da música ao encarte.
O Falkenbach começou em 1989, e até 1995 apenas 3 demos haviam sido lançadas. Mas, apesar disso, o som da banda se caracteriza pelo apego à cultura popular nórdica e pela originalidade. Apesar de muitas das músicas serem escritas em inglês, a maioria das composições rementem ao escandinavo antigo, Latim e alemão arcaico, tornando assim o som ainda mais peculiar e atraente.
Vratyas classificou seu som como "Folk/Viking, com mesclas de Black Metal dos anos 1990."Eu discordo do criador, e dane-se se o mesmo não concorda. O Falkenbach bebe muito também da música clássica, principalmente em Richard Wagner, no seu Anel do Nibelungo, como também em canções populares nórdicas. O trabalho é classificado como "Folk" justamente por isso. Folk advém de "Folklore".
O som busca, de forma uniforme em todos os trabalhos, retratar mitos antigos da Escandinávia, sempre com o uso de muitas flautas, gaitas e passagens atmosféricas, fazendo um singelo uso de sintetizadores. Heralding: The Fireblade é o último trabalho da banda, de 2005. Vratyas, apesar do hiato de quase 5 anos, diz que está trabalhando em um novo álbum, mas que o mesmo não tem data pra sair. Afinal, de que adianta ser prolífico e lançar mais-do-mesmo? Cada obra do Falkenbach é uma obra de arte, que demora a ser entendida, mas que é imediatamente apreciada.
Um som único, que une música clássica, canções populares e Black Metal, trazendo nessa profusão de estilos aparentemente insoluvéis, sua maior característica. Canções como Havamal ou Heathen Foray trazem a tona todo o embate dos povos nórdicos, quando sua cultura entrou em contato com o Cristianismo, ainda na Idade Média, e como foi esse processo de aculturação. Ouvir Falkenbach é, ainda por cima, uma aula de História. Mas se você não quer ter aula enquanto escuta uma música foda, não se preocupe: Simplesmente deixe a sonoridade de Vratyas adentrar seus ouvidos, sem maiores preocupações, e sinta-se dentro de um uma outra realidade.
- "Heathen Foray"
- "...Of Forests Unknown..."
- "Havamal"
- "Roman Land"
- "Heralder"
- "Laeknishendr"
- "Walkiesjar"
- "Skirnir"
- "Gjallar"
0 comentários:
Postar um comentário