Em meados dos anos 1990, o gênero musical que mais explodiu, em termos numéricos (e nem sempre em termos qualitativos) foi o Metal Melódico, bem como suas variações (Heavy Melódico, Power Melódico, etc). Surgiam bandas aos montes. Parecia que todas já tinham materiais prontos, mas estavam esperando apenas o primeiro registro do estilo aparecer. A partir do ano 2000, a menina dos olhos de ouro da música foi o Sludge. Sendo reducionista e direto, mas didático, o gênero Sludge consiste em um subgênero do Metal (mais precisamente do Doom), com influências do Hardcore e do Punk. Soma-se a isso, pitadas de Música Industrial e do Southern Rock.
E sem dúvida alguma, a banda que encabeça esse gênero musical (que já se ramificou em outros 300 diferentes) é o Isis. A banda é norte-americana, mais precisamente de Boston. Sua carreira tem início em 1998, e a banda já tem no currículo participações dignas, como as de alguns artistas importantes. Como, por exemplo, Mike Patton (Faith No More) e Adam Jones (Tool).
E sem dúvida alguma, a banda que encabeça esse gênero musical (que já se ramificou em outros 300 diferentes) é o Isis. A banda é norte-americana, mais precisamente de Boston. Sua carreira tem início em 1998, e a banda já tem no currículo participações dignas, como as de alguns artistas importantes. Como, por exemplo, Mike Patton (Faith No More) e Adam Jones (Tool).
Depois de 3 anos sem um disco oficial lançado (fora EPs), a banda retorna com seu "Wavering Radiant". O quinteto, formado por Aaron Turner, Mike Gallagher, Jeff Caxide, Aaron Harris e Bryant Clifford Meyer, ganhou um status cult, de representante do estilo, após soltar dois clássicos absolutos do gênero: os ótimos Celestial e Panopticon.
O disco segue a mesma linha dos trabalhos anteriores da banda. Músicas longas, complexas, guitarras fortemente distorcidas, uma bateria altíssima, principalmente o bumbo, e os vocais de Aaron Turner, que aparecem hora claros, presentes, hora distantes, como se o mesmo estivesse longe do microfone, criando uma atmosfera interessante em cada música. O legal do Isis, entre outras coisas, é que não são músicas previsíveis. Se em outras bandas você sabe exatamente como será a virada da bateria antes da mesma acontecer, isso é impossível aqui. A instrumentação eletrônica também é presente, e fica cargo do baterista Aaron Haris.
As passagens instrumentais - que são bastante longas - intercaladas com os vocais de Turner dão uma identidade inconfundível à banda. A diferença é que aqui não se vêem solos de guitarras, mas um predomínio do baixo, que parece ser o instrumento-chefe do grupo. A faixa de abetura do CD, Hall of The Dead e a última Threshold of Transformation, são as melhores do trabalho do Isis que, se não supera os dois marcos do estilo, não faz feito, sendo fácil um dos melhores lançamentos de 2009. Obrigatório!
Tracklist:
1 - Hall Of The Dead
2 - Ghost Key
3 - Hand Of The Host
4 - Wavering Radiant
5 - Stone To Wake a Serpent
6 - 20 Minutes / 40 Years
7 - Threshold of Transformation
As passagens instrumentais - que são bastante longas - intercaladas com os vocais de Turner dão uma identidade inconfundível à banda. A diferença é que aqui não se vêem solos de guitarras, mas um predomínio do baixo, que parece ser o instrumento-chefe do grupo. A faixa de abetura do CD, Hall of The Dead e a última Threshold of Transformation, são as melhores do trabalho do Isis que, se não supera os dois marcos do estilo, não faz feito, sendo fácil um dos melhores lançamentos de 2009. Obrigatório!
Tracklist:
1 - Hall Of The Dead
2 - Ghost Key
3 - Hand Of The Host
4 - Wavering Radiant
5 - Stone To Wake a Serpent
6 - 20 Minutes / 40 Years
7 - Threshold of Transformation
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