O Folk Metal sempre foi um subgênero presente dentro da imensa esfera do Heavy Metal. Mas com o passar do tempo, o estilo foi se desenvolvendo cada vez mais, e ganhando em complexidade. As pessoas consideravam uma banda como sendo "Folk" quando ouviam uma flauta (transversa ou não) ou com o uso de violinos, ou ambos.
É sempre bom lembrar a origem da palavra "Folk". Ela vem de Folk-lore, e de Volk, expressão de origem germânica, que significa "povo". Sendo assim, o Folk Metal remetia a uma sonoridade nativa, popular. Isso é uma característica fantástica, porque diferente de uma banda de Death ou outro estilo, o Folk se reinventa a cada banda de determinada região que você ouve. É sempre uma nova descoberta.
O In Extremo é uma banda alemã, que começou sua carreira em 1995, e hoje é uma referência mundial em bandas do estilo supracitado. Flertando com temáticas medievais, usando gaitas-de-fole dos mais variodos estilos (sim, existe mais de um tipo), Bandolim, Chifre, Shalmei, Drehleier, Gaita Irlandesa, Harpa, Sintetizações, etc, a banda consegue soar com identidade, mesmo se inventando a cada novo material lançado. A gama é imensa. A banda é extremamente prolífica.
Mein Rasend Herz é o 7º registro de estúdio da banda. Aqui, o In Extremo retoma um pouco o "puro" Folk Metal, que havia deixado um pouco de lado em registros anteriores, onde tinha flertado - de maneira exagerada, ao meu ver - com a música eletrônica.
A banda adota um estilo mais direto, com o maior uso de gaitas-de-fole possíveis, sem se tornar um trabalho repetitivo e tosco. Os maiores destaques do disco são Fontaine La Jolie, com um refrão extremamente viciante, muito por causa dos vocais de Michael Rhein, um dos pontos mais altos da banda, além de um solo lindísismo de gaita irlandesa; Signapur, onde a banda adota um estilo mais épico, com uma instrumentação forte e marcante, fazendo uso de sentetizadores; e, sem dúvida alguma, Macht und Dummheit, considerada por muitos - inclusive por este que escreve - a melhor música da carreira da banda, com uso de violões acústicos, e um refrão inesquecível, mais uma vez graças a Rhein.
O disco é sólido, e figura facilmente entre os registros mais potentes da história do Folk Metal. Merece ser apreciado por todos que buscam um registro autêntico do que é um Folk Metal feito de maneira competente, sem ter a necessidade de duendes pulando pelo palco.
É sempre bom lembrar a origem da palavra "Folk". Ela vem de Folk-lore, e de Volk, expressão de origem germânica, que significa "povo". Sendo assim, o Folk Metal remetia a uma sonoridade nativa, popular. Isso é uma característica fantástica, porque diferente de uma banda de Death ou outro estilo, o Folk se reinventa a cada banda de determinada região que você ouve. É sempre uma nova descoberta.
O In Extremo é uma banda alemã, que começou sua carreira em 1995, e hoje é uma referência mundial em bandas do estilo supracitado. Flertando com temáticas medievais, usando gaitas-de-fole dos mais variodos estilos (sim, existe mais de um tipo), Bandolim, Chifre, Shalmei, Drehleier, Gaita Irlandesa, Harpa, Sintetizações, etc, a banda consegue soar com identidade, mesmo se inventando a cada novo material lançado. A gama é imensa. A banda é extremamente prolífica.
Mein Rasend Herz é o 7º registro de estúdio da banda. Aqui, o In Extremo retoma um pouco o "puro" Folk Metal, que havia deixado um pouco de lado em registros anteriores, onde tinha flertado - de maneira exagerada, ao meu ver - com a música eletrônica.
A banda adota um estilo mais direto, com o maior uso de gaitas-de-fole possíveis, sem se tornar um trabalho repetitivo e tosco. Os maiores destaques do disco são Fontaine La Jolie, com um refrão extremamente viciante, muito por causa dos vocais de Michael Rhein, um dos pontos mais altos da banda, além de um solo lindísismo de gaita irlandesa; Signapur, onde a banda adota um estilo mais épico, com uma instrumentação forte e marcante, fazendo uso de sentetizadores; e, sem dúvida alguma, Macht und Dummheit, considerada por muitos - inclusive por este que escreve - a melhor música da carreira da banda, com uso de violões acústicos, e um refrão inesquecível, mais uma vez graças a Rhein.
O disco é sólido, e figura facilmente entre os registros mais potentes da história do Folk Metal. Merece ser apreciado por todos que buscam um registro autêntico do que é um Folk Metal feito de maneira competente, sem ter a necessidade de duendes pulando pelo palco.
Tracklist:
01.: Raue See
02.: Horizont
03.: Wessebronner Gebet
04.: Nur Ihr Allein
05.: Fontaine La Jolie
06.: Macht Und Dummheit
07.: Tannhuser
08.: Liam
09.: Rasend Herz
10.: Signapur
11.: Poc Vecem
12.: Spielmann
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